Pós Graduação em Educação PPGE

A seguir, compartilhamos o grupo de ementas de disciplinas já oferecidas no Programa de Pós-Graduação em Educação, seguidas de referências bibliográficas a partir de 2007. Os alunos de graduação podem se matricular na cota de vagas e depois validar os créditos dessa disciplina no departamento de graduação.  Em 2019, na reelaboração do currículo de Pedagogia foi incluída uma disciplina chamada “Mídias, cinema e educação”.

CINEMA E EDUCAÇÃO DIGITAL

 

Docente: Adriana Fresquet

Ementa

Este módulo tem como objetivo apresentar modos críticos e criativos de relacionar cinemas e educações em plural. Diversificar modos de ver filmes na escola seguindo a proposta da Lei 13.006/14, que obriga a exibição de filmes brasileiros por pelo menos 2 horas mensais como carga curricular complementar. Identificar e disponibilizar acervos audiovisuais digitais afirmando a decisiva importância da presença do cinema nacional e latino-americano no contexto do Plano Nacional de Educação Digital (lei 14533/23) e da Estratégia Nacional Escolas Conectadas. É preciso incorporar Acervos Audiovisuais digitais dentro da Estratégia Brasileira de Educação Midiática na produção de conhecimentos em todos os níveis de ensino.

 

ALVARENGA, Clarisse (org.). Aprender com imagens. Práticas audiovisuais em escolas da Região Metropolitana de Belo Horizonte e da Terra Indígena Xairabá. Belo Horizonte: LAPA, 2022.

BEIGUELMAN, Giselle. Políticas da imagem: vigilância e resistência na dadosfera. São Paulo: Ubu, 2021.

BEIGUELMAN, Giselle. Máquinas companheiras. Ensaio. São Paulo: Revista Morelia 2023. Disponível em: https://www.instagram.com/morel.revista/ Acessado em: 1 abr. 2023.

BLANCO, Márcio. Imagens da pedagogia. Uma genealogia das relações entre Cinema e Educação no Brasil. Rio de Janeiro: Multifoco, 2023.

BRASIL. Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-brasileira”, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 jun. 2014.

BRASIL. Lei nº 11.645/2008, de 10 de março de 2008. Altera a lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela lei n. 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 11 mar. 2008.

BRASIL. Lei nº 13.006, de 26 de junho de 2014. Acrescenta § 8º ao art. 26 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para obrigar a exibição de filmes de produção nacional nas escolas de educação básica. Brasília, DF, 2014.

BRASIL. Lei Nº 13.709, de 14 de agosto de 2018. Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). Brasília, DF: Diário Oficial da União, 15 de ago. 2018.

BRASIL. Projeto de Lei nº 2630/20. Institui a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet.

BRASIL. Lei nº 14533/23 de 13 de janeiro de 2023. Institui a Política Nacional de Educação Digital e altera as Leis nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), 9.448, de 14 de março de 1997, 10.260, de 12 de julho de 2001, e 10.753, de 30 de outubro de 2003. Brasília, DF, 11 jan. 2023.

BRASIL, Estratégia Brasileira de Educação Midiática. Coordenação-Geral de Educação Midiática Departamento de Direitos na Rede e Educação Midiática Secretaria de Políticas Digitais Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Outubro de 2023

BRUNO, Fernanda. ‘Não podemos repetir o que fizemos com as redes sociais’, diz pesquisadora sobre inteligência artificial. Jornal O Globo, Rio de Janeiro, 5 abr. 2023. Tecnologia. Disponível em: https://oglobo.globo.com/economia/tecnologia/noticia/ 2023/04/nao-podemos-repetir-o-que- fi zemos-com-as-redes-sociais-dizpesquisadora-sobre-inteligencia-artificial.ghtml. Acessado em: 5 abr. 2023.

BUCKINGHAM, David. Manifesto pela Educação Mediática. São Paulo: SESC, 2022.

COHN, Greice. Pedagogias da videoarte: A experiência do encontro de estudantes do Colégio Pedro II com obras contemporâneas. Rio de Janeiro: Multifoco, 2022.

CRARY, Jonathan. Terra Arrasada. Além da era digital, rumo a um mundo póscapitalista. São Paulo: UBU, 2023.

DUSSEL, Inés, La iconoclastia en el cine y la pedagogía. Reflexiones a propósito de dos películas infantiles de los años ‘30”, Educação Temática Digital (revista de la UniCamp, Brasil), v.19 n.2 p. 433-451, abr./jun. 2017

FAUSTINO, Davison, LIPPOLD, Walter. Colonialismo digital: por uma crítica hackerfanoniana. São Paulo: Boitempo, 2023.

FISCHER, Max. A máquina do caos. Como as redes sociais reprogramaram nossa mente e nosso mundo. São Paulo: Todavía, 2023.

FREIRE, Paulo; GUIMARÃES, Sérgio. Educar com a mídia: novos diálogos sobre educação. 3a ed. São Paulo: Paz e Terra, 2021.

FRESQUET, Adriana. Cinema e educação: Reflexões e experiências com professores e estudantes de educação básica dentro e fora da aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.

FRESQUET, Adriana Mabel. Currículo de cinema para Escolas de Educação Básica. Rio de Janeiro: 2013 http://www.educacao.ufrj.br/portal/livros/curriculo_cinema.pdf

FRESQUET, Adriana e ALVARENGA, Clarisse. Cinema e Educação digital: a lei 14533. Belo Horizonte, Universo Produção, 2023.

FRESQUET, Adriana. Cinema e educação: a lei 13006/2014. Belo Horizonte, Universo Produção 2015.

FRESQUET, Adriana Mabel et al. Proposta do Grupo de Trabalho Cinema Escola sobre Formação Docente. In: D’ANGELO, Fernanda Hallak; D’ANGELO, Raquel Hallak. CINEOP: 11ª Mostra de Cinema de Ouro Preto – Cinema Patrimônio. 1ª edição. Belo Horizonte: Universo Produção, 2016, p. 179-189.

FRESQUET, Adriana Mabel (org.). Filmes brasileiros na escola? Rio de Janeiro: Muiltifoco, 2022.

GRAZINOLI, Daniele. Cinema Skholeiro: Experimentação do tempo infância na educação infantil. Rio de Janeiro: Multifoco, 2022.

HAN, Byung-Chul. Sociedade do cansaço. Rio de Janeiro: Vozes, 2015.

LANGIE, Cintia. Cinema brasileiro e distribuição educativa. Uma cartografia das salas de cinema em Universidades Públicas. Rio de Janeiro: Multifoco, 2023.

MILLIET, Pedagogias da animação. Professores criando filmes com seus alunos na escola. Rio de Janeiro: Multifoco, 2023.

MONTEIRO, Marialva. CINEDUC: história e memória. Rio de Janeiro: Multifoco, 2023.

OMELCZUK, Fernanda. O que se aprende quando se aprende cinema no hospital? Invenção e resistência com as imagens no Brasil e em Cuba. Curitiba: Editora UFPR, 2022.

MORETTIN, Eduardo. Os óculos do vovô (Francisco Santos, 1913): anotações de um historiador. Em: Museologia & Interdisciplinaridade. Vol 8, nº 15 Jan/Jul de 2019.

PAES, Bruno Teixeira. As imagens precárias: uma leitura da produção audiovisual realizada por jovens em regimes socioeducativos. Rio de Janeiro: Multifoco, 2022.

PIPANO, Isaac. Isso que não se vê. Teorias para cinemas e educações. Rio de Janeiro, 2023.

ROLNIK, Suely. Esferas da insurreição. Notas para uma vida não cafetinada. São Paulo: N-1, 2019.

ROSA, Fábio José Paz da. A produção de presença negra na formação de professores pelos olhares decoloniais da cinematografia de Zózimo Bulbul. Rio de Janeiro: Multifoco, 2023.

SEGATO, Rita. Crítica da colonialidade em oito ensaios e uma antropologia por demanda. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2021.

SOUSA, Luani Liz de. O cinematógrafo entre os olhos de Hórus e Medusa: uma memorabilia da educação escolar brasileira (1910-1960). Rio de Janeiro: Multifoco, 2022.

VARIOS AUTORES. Entre telas [recurso eletrónico] cinemas nas escolas. Prefeitura Municipal de Campinas. Programa Cinema e educação. Campinas, São Paulo: Prefeitura Municipal de Campinas-SP, 2021.

ZUBOFF, Shoshana. A era do capitalismo de vigilância: a luta por um futuro humano na nova fronteira do poder. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2020.

 

Motivos Visuais dos Cinemas do Sul

Docente: Adriana Fresquet

Ementa

Os motivos (visuais) do cinema (e da educação) têm em comum sua imprecisão, incompletude e inacabamento. Sua matéria é de difícil definição. O motivo é um fragmento do mundo diante do qual refletimos, inventamos. A impureza do conceito de motivo, no cinema, responde a sua tripla natureza: do mundo, da especificidade do cinema e a singularidade do espectador/autor. Neste caso, os cinemas do sul, de América Latina, oferecem uma criativa possibilidade de reflexão pedagógica e produção de conhecimento.

Principais Referências Bibliográficas

BALLO, Jordi & BERGALA, Alain. Motivos Visuales del Cine. Barcelona: Galaxia Gutemberg, 2016.
RUFFINELLI, Jorge. América Latina em 130 documentários. São Paulo: É Realizações, 2017.
MELEIRO, Alessandra (org.). Cinema no mundo: Indústria, política e mercado. América Latina. (vol.II) São Paulo: Escrituras, 2007.
SOBERÓN TORCHIA, Édgar. Los cines de América Latina y el Caribe. La Habana: Ediciones EICTV, volumes I e II, 2012.

Cinema e Educação

Docente: Adriana Fresquet

Ementa

O Cinema e a Educação: um encontro. Crítica à instrumentalização pedagógica do cinema. Cinema e possibilidades educacionais de emancipação intelectual, política e estática. Leitura afirmativa, crítica e criativa de filmes em sala de aula. O cinema como hipótese de alteridade. A construção do ponto de vista e do ponto de escuta. Distinção entre a experimentação audiovisual e a experiência do cinema. Cinema e infância. Cinemateca e escola. Iniciativas diversas de cinema e educação atuais. Cinema e currículo. Cinefilia: reinventar uma forma de amor ao conhecimento.

Principais Referências Bibliográficas

BAECQUE, Antonie de. Cinefilia. Rio de Janeiro: Cosacnaif, 2011.
BARROS, Manoel. Manoel de Barros. Poesia Completa. São Paulo: Leya, 2010.
BENJAMIN, Walter. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: Duas Cidades/34, 2005.
BERGALA, Alain. L‘hypothèse cinéma. Petit traité de transmission du cinéma à l’école et ailleurs. Paris: Petit Bibliothéque des Cahiers du Cinéma, 2006.
BERGALA, Alain. Abbas Kiarostami. Paris: Cahiers du Cinéma, 2004.
COMOLI, Jean Louis. Ver e poder. Cinema, televisão, ficção, documentário. Belo Horizonte: UFMG, 2008.
COUTINHO, Mário Alves. O prazer material de escrever. Entrevista com Alain Bergala. Devires. Belo Horizonte: UFMG, v. 4, n. 1, p. 84-101, jan-jun, 2007.
_____________. Escrever com a câmera. A literatura cinematográfica de Jean-Luc Godard. Belo Horizonte: Crisálida, 2008.
DANEY, Serge. Pedagogia godardiana. O Therrorisado. In: A rampa. Rio de Janeiro: Cosac & Naif, 2007.
DUARTE, Rosália. Cinema & Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
DUBOIS, Philipe. Cinema, vídeo, Godard. Rio de Janeiro: Cosac Naify, 2004.
GABRIEL, Carmen Teresa. O saber histórico escolar: entre o universal e o particular (Construindo diferenças e verdades através do ensino de História) In: X Reunião do ENDIPE, Rio de Janeiro. Anais da X Reunião do ENDIPE, 2000a.
___________. Conhecimento escolar, cultura e poder: desafios para o campo do currículo em “tempos pós”. In: Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas. MOREIRA, Antônio Flávio; CANDAU, Vera Maria. (Orgs.) – Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
FRESQUET, Adriana. Fazer cinema na escola: pesquisa sobre as experiências de Alain Bergala e Núria Aidelman Feldman – UFRJ GT-16: Educação e Comunicação, ANPED 2008.
_____________O cinema como arte na escola: um diálogo com a hipótese de Alain Bergala. In: LEONEL, Juliana de Melo e
GODARD, Jean-Luc. Você quer fazer cinema? Pegue uma câmera! In: TIRARD, Laurent. Grandes Diretores de Cinema. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006
LEANDRO, Anita. O Ponto de vista. Revista Contemporânea de Educação; vol X; www.fe.ufrj, 2009/2.
LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de Currículo. São Paulo: Cortez, 2011.
LOPES, A. C., DIAS, R. E. e ABREU, R. G. de. Discursos nas políticas de Currículo. Rio de Janeiro: FAPERJ/QUARTET, 2012.
MENDONÇA, Ricardo Fabrino. Audiovisual comunitário e educação: histórias, processos e produtos. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
MIGLIORIN, Cezar. Cinema e escola sob o risco da democracia. Dossiê: Cinema e educação: uma relação sob a hipótese de alteridade. Revista Contemporânea de Educação. Faculdade de Educação/UFRJ., v 5, n. 9, janeiro/julho 2010.
SIBILIA, Paula. Redes e Paredes. Rio de Janeiro: 2012.
SODRÉ, Muniz. Reinventando a educação. Diversidade, descolonização e redes. Petrópolis: Vozes, 2012.
RANCIÈRE, Jacques. O espectador emancipado. trad. José Miranda Justo. Lisboa: Orfeu Negro, 2010.
_________________. O mestre ignorante – cinco lições sobre a emancipação intelectual. trad. Lí­llian do Valle. 3ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010b
_____________ A partilha do sensí­vel. Rio de Janeiro: Contracampo, 2012.
TEIXEIRA, Inés Assunção de Castro & LOPES, José de Sousa Miguel (orgs.). A escola vai ao cinema. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
VIGOTSKI, Lev Semenovich. La imaginación y el arte en la infancia. Madrid: Akal, 2000.
XAVIER, Ismail (org.). A experiência do cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983.

Currículo e Linguagem Cinematográfica na Educação Básica

Corpo Docente: Adriana Fresquet

Ementa

O Cinema na Educação Básica: possibilidades e conflitos. Crítica à instrumentalização pedagógica do cinema. Cinema e currí­culo: turno ou extraturno? Atravessamentos do currí­culo pelas atividades com e do cinema. Cinema e ní­veis educativos: educação infantil, fundamental, ensino médio e adulto. As interações possíveis com a Cinemateca. As salas de cinema. Projetos com e de cinema na Educação Básica.

Principais Referência Bibliográficas

BAECQUE, Antonie de. Cinefilia. Rio de Janeiro: Cosacnaif, 2011.
BARROS, Manoel. Manoel de Barros. Poesia Completa. São Paulo: Leya, 2010.
BENJAMIN, Walter. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: Duas Cidades/34, 2005.
BERGALA, Alain. L‘hypothèse cinéma. Petit traité de transmission du cinéma à l’école et ailleurs. Paris: Petit Bibliothéque des Cahiers du Cinéma, 2006.
BERGALA, Alain. Abbas Kiarostami. Paris: Cahiers du Cinéma, 2004.
COMOLI, Jean Louis. Ver e poder. Cinema, televisão, ficção, documentário. Belo Horizonte: UFMG, 2008.
COUTINHO, Mário Alves. O prazer material de escrever. Entrevista com Alain Bergala. Devires. Belo Horizonte: UFMG, v. 4, n. 1, p. 84-101, jan-jun, 2007.
_____________. Escrever com a câmera. A literatura cinematográfica de Jean-Luc Godard. Belo Horizonte: Crisálida, 2008.
DANEY, Serge. Pedagogia godardiana. O Therrorisado. In: A rampa. Rio de Janeiro: Cosac & Naif, 2007.
DUARTE, Rosália. Cinema & Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
DUBOIS, Philipe. Cinema, vídeo, Godard. Rio de Janeiro: Cosac Naify, 2004.
GABRIEL, Carmen Teresa. O saber histórico escolar: entre o universal e o particular (Construindo diferenças e verdades através do ensino de História) In: X Reunião do ENDIPE, Rio de Janeiro. Anais da X Reunião do ENDIPE, 2000a.
___________. Conhecimento escolar, cultura e poder: desafios para o campo do currículo em “tempos pós”. In: Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas. MOREIRA, Antônio Flávio; CANDAU, Vera Maria. (Orgs.) – Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
FRESQUET, Adriana. Fazer cinema na escola: pesquisa sobre as experiências de Alain Bergala e Núria Aidelman Feldman – UFRJ GT-16: Educação e Comunicação, ANPED 2008.
_____________O cinema como arte na escola: um diálogo com a hipótese de Alain Bergala. In: LEONEL, Juliana de Melo e
GODARD, Jean-Luc. Você quer fazer cinema? Pegue uma câmera! In: TIRARD, Laurent. Grandes Diretores de Cinema. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006
LEANDRO, Anita. O Ponto de vista. Revista Contemporânea de Educação; vol X; www.fe.ufrj, 2009/2.
LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de Currículo. São Paulo: Cortez, 2011.
LOPES, A. C., DIAS, R. E. e ABREU, R. G. de. Discursos nas políticas de Currículo. Rio de Janeiro: FAPERJ/QUARTET, 2012.
MENDONÇA, Ricardo Fabrino. Audiovisual comunitário e educação: histórias, processos e produtos. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
MIGLIORIN, Cezar. Cinema e escola sob o risco da democracia. Dossiê: Cinema e educação: uma relação sob a hipótese de alteridade. Revista Contemporânea de Educação. Faculdade de Educação/UFRJ., v 5, n. 9, janeiro/julho 2010.
SIBILIA, Paula. Redes e Paredes. Rio de Janeiro: 2012.
SODRÉ, Muniz. Reinventando a educação. Diversidade, descolonização e redes. Petrópolis: Vozes, 2012.
RANCIÈRE, Jacques. O espectador emancipado. trad. José Miranda Justo. Lisboa: Orfeu Negro, 2010.
_________________. O mestre ignorante – cinco lições sobre a emancipação intelectual. trad. Lí­llian do Valle. 3ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010b
_____________ A partilha do sensí­vel. Rio de Janeiro: Contracampo, 2012.
TEIXEIRA, Inés Assunção de Castro & LOPES, José de Sousa Miguel (orgs.). A escola vai ao cinema. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
VIGOTSKI, Lev Semenovich. La imaginación y el arte en la infancia. Madrid: Akal, 2000.
XAVIER, Ismail (org.). A experiência do cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983. 

Pedagogia dos Cineastas

Corpo Docente: Adriana Fresquet

Ementa

O Cinema através dos seus cineastas. A educação através do que emerge como gesto criativo de descoberta e invenção no fazer cinematográfico. Caminhos possíveis para pensar a pedagogia dos cineastas. Referências clássicas: Godard e Glauber. Abbas Kiarostami: um cineasta pedagogo.

Principais Referência Bibliográficas

AUTORES VÁRIOS. Textes, entretiens, filmographie complete Abbas Kiarostami. França: Petit Bibliothèque des Cahiers du Cinéma, 2008.
BERGALA, Alain. Abbas Kiarostami. Paris: Cahiers du Cinéma, 2004.
BERNARDET, Jean-Claude. Caminhos de Kiarostami. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
COUTINHO, Mário Alves. O prazer material de escrever. Entrevista com Alain Bergala. Devires. Belo Horizonte: UFMG, v. 4, n. 1, p. 84-101, jan-jun, 2007.
_____________. Escrever com a câmera. A literatura cinematográfica de Jean-Luc Godard. Belo Horizonte: Crisálida, 2008.
DANEY, Serge. Pedagogia godardiana. O Therrorisado. In: A rampa. Rio de Janeiro: Cosac & Naif, 2007.
FERREIRA, Joana Paranhos Negri Ferreira. As pedagogias de Abbas Kiarostami. 2011. Dissertação (Mestrado em Comunicação) – UFRJ, Rio de Janeiro.
GODARD, Jean-Luc. Você quer fazer cinema? Pegue uma câmera! In: TIRARD, Laurent. Grandes Diretores de Cinema. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006.
JOYARD, Oliver & BLOUIN, Patrice. Dix raisons d’aimer Ten. Cahiers du Cinema. Paris: Cahiers, p. 28-29, Junho 2002.
KIAROSTAMI, Abbas. 10 (ten) Scénario. Petit Bibliothèque des Cahiers du Cinéma, 2002.
_____________. Duas ou trás coisas que sei de mim. In: Abbas Kiarostami. São Paulo: Cosac Naify, 2004. p.175-285.
LALANE, Jean-Marc. Le Goût de la cerise d’Abbas Kiarostami. Cahiers du cinema. Paris: Cahiers, n. 514, p. 22, Junho 1997.
_____________. Croissance de l’adulte. Cahiers du cinema. Paris: Cahiers, N. 571, p. 15, Setembro 2002.
BLOUIN, Patrice & TESSON, Charles. Ten, Entretien avec Abbas Kiarostami. Elimination de l’auteur. Cahiers du cinema. Paris: Cahiers, n. 571., p. 12-20. Setembro 2002.
LEANDRO, Anita. Trilogia da terra. Considerações sobre a pedagogia glauberiana. (pdf)
__________ O Ponto de vista IRevista Contemporânea de educação vol X – site Faculdade de Educação UFRJ)